Curando a
Criança Ferida
Dentro de Nós
QUANDO VOCÊ FOI FERIDO COMO CRIANÇA, VOCÊ PRECISA SER CURADO COMO CRIANÇA.
Vivência terapêutica que busca restaurar e transformar experiências infantis e juvenis que cristalizaram padrões restritivos na vida de cada um.
Curando a
Criança Ferida
Dentro de Nós
Vivência terapêutica que busca restaurar e transformar experiências infantis e juvenis que cristalizaram padrões restritivos na vida de cada um.
QUEM SOMOS
Compreendendo que a fonte da cura se encontra dentro do próprio impedimento, acreditamos que aprofundar nosso olhar para processos inconscientes nos possibilita entrar em contato tanto com aquilo que impede o fluxo da vida quanto com as fontes mais puras – as preciosidades – da nossa existência, que nos possibilitam viver saudavelmente.
Somos um grupo de terapeutas que considera que o processo de cura envolve relacionamentos humanos acolhedores, validadores e respeitosos. Trabalhamos com pequenos grupos e utilizamos, dentre outros recursos terapêuticos, a Terapia da Metáfora (David Grove) – uma metodologia extremamente delicada, cuidadosa e profunda que nos permite acessar e transformar fragmentos das experiências adversas que vivenciamos na infância/ adolescência e se encontram “congelados” em nós, produzindo sintomas, sentimentos e sensações desconfortáveis.
A vivência tem por objetivo a restauração do equilíbrio psíquico e energético de cada um no movimento da existência. Tem a duração de 3 dias, numa fazenda agradável, com convivência integral e atividades diversificadas, que nos convidam a um crescente contato com nossa criança interior: sua dor e seu tesouro, com todo suporte humano e técnico de nossa equipe de terapeutas e dos integrantes. A experiência de tantos anos tem nos mostrado significativos benefícios para os participantes, o que nos inspira e motiva a continuar desenvolvendo-a.
OLHE! EU ESTOU AQUI!
Miklos Burger. 1996
Reencontrar a criança dentro de nós,
aquela criança que nós fomos e que, de certa forma, ainda somos,
é a experiência mais emocionante que possa existir.
É, também a experiência mais curativa,
Já que esta criança é a nossa alma, o que temos de mais precioso,
o sentido da nossa vida, o tesouro escondido no peito.
Podemos viajar milhares de quilômetros em sua busca, e não vê-la.
Podemos passa por diversos processos terapêuticos profundos, e não encontrá-la.
A ascese espiritual, talvez, nos afaste mais ainda dela.
E, no entanto, ela está lá, o tempo todo,
tristemente observando tudo, talvez desesperada, talvez em pânico, quem sabe…?
Muda. Muda?
Certamente ela não utilizará nossas palavras tão eruditas e racionais.
Não. Ela expressa seu protesto em nosso corpo,
destrói nossa vida em atos deliberados de pura sabotagem.
OLHE! EU ESTOU AQUI!
Nas entrelinhas de nossa conversa vazia,
Nas metáforas doídas de nosso corpo cansado.
A preciosidade maior, a luz de nossa vida.
Ela está lá, esperando,
Onde o tempo não importa, congelada, travada e travando.
É preciso ir a ela.
Reconquistar sua confiança.
Falar-lhe em termos que ela possa compreender.
Estender-lhe a mão para que possa ver que o tempo passou, e que sobrevivemos.
Ela mesma encontrará a saída.
Não mais nos atormentará.
Para que?
Seguiremos juntos, de mãos dadas, trilhando a doce trilha da liberdade.
Em uma tentativa mal sucedida de curar feridas do passado, esta criança cria sintomas no corpo e na mente do adulto. Pistas desses sintomas são encontradas na rica linguagem metafórica utilizada pelo adulto quando passa por dor física ou psicológica.
Em uma tentativa mal sucedida de curar feridas do passado, esta criança cria sintomas no corpo e na mente do adulto. Pistas desses sintomas são encontradas na rica linguagem metafórica utilizada pelo adulto quando passa por dor física ou psicológica.
Em uma tentativa mal sucedida de curar feridas do passado, esta criança cria sintomas no corpo e na mente do adulto. Pistas desses sintomas são encontradas na rica linguagem metafórica utilizada pelo adulto quando passa por dor física ou psicológica.
Em uma tentativa mal sucedida de curar feridas do passado, esta criança cria sintomas no corpo e na mente do adulto. Pistas desses sintomas são encontradas na rica linguagem metafórica utilizada pelo adulto quando passa por dor física ou psicológica.